A prosa poética de Dione Gumes transborda emoções cruas, emoções sutis, emoções particulares, emoções universais. Dione cobre suas linhas com um véu confessional. Escreve com coragem, escreve para si, e isso lhe basta. Seu livro é também um gesto de generosidade ao nos deixar ter acesso ao templo de sua poesia. Suas palavras flutuam como a fumaça de uma vela sagrada que arde em seu tempo, em seu espaço e ilumina a fronteira entre realidade e ilusão.
(Farlley Derze)
Eu não conhecia a escritora Dione. Numa conversa com um amigo sobre o trabalho que minha editora realiza, ele me falou dela “vou te apresentar a Dione”. Ele me passou o telefone dela e eu a procurei. Foi simpatia à primeira vista. Conversamos como se já nos conhecêssemos há anos. Isso é explicável quando se ama a literatura. Ela me disse que já publicara um livro e gostaria de publicar outro. Seu primeiro livro “Escritos” está na Amazon. Quando desliguei o telefone comprei o livro, que está no formato ebook. Comecei a leitura minutos depois. Li sem parar até a página final.
Sua prosa poética transborda emoções cruas, emoções sutis, emoções particulares, emoções universais. Dione cobre suas linhas com um véu confessional. Escreve com coragem. Eu diria que escreve para si, e isso lhe basta. Assim, essa publicação é também um gesto de generosidade ao nos deixar ter acesso ao templo de sua poesia. Suas palavras flutuam como a fumaça de uma vela sagrada que arde em seu tempo, em seu espaço e ilumina a fronteira entre realidade e ilusão. Sim, sua prosa alcança experiências ora aparentes ora incógnitas. Os leitores não saem ilesos.
(Farlley Derze)
Microeditora Press 